Passione di famiglia Dal Moderno lungo il viale ai resort in Brasile
Reportagem do Sr. Aurelio Guzzoni ao jornal L’Eco di Bergamo
Achamos em São Paulo: Confira o hotel cinco estrelas que já hospedou reis, presidentes e celebridades
Com uma história rica e um serviço impecável, o lugar se destaca como um dos principais destinos de luxo. Clique para ver o vídeo no portal R7 São Paulo oferece uma ampla variedade de hotéis. Entre essas joias está um icônico, que é o primeiro cinco estrelas da cidade. Com sua história rica e um serviço impecável, o lugar se destaca como um dos principais destinos de luxo e já encantou hóspedes do mundo todo.
1º hotel 5 estrelas de SP teve Hebe como hóspede e Pavarotti ‘na cozinha’
Carlos Eduardo Oliveira em colaboração para o UOL O escritor chileno Pablo Neruda, o político sul-africano Nelson Mandela, o ex-presidente francês François Mitterrand, o antigo rei da Espanha Juan Carlos, a apresentadora Hebe Camargo, os músicos Tim Maia, Vinicius de Moraes e Pavarrotti. Poderíamos seguir com esta lista de hóspedes célebres do Hotel Ca’d’Oro, em São Paulo, mas ela é grande. Por muito tempo, o espaço foi considerado o templo do glamour na capital paulista. Fundado em 1953 como restaurante, mais tarde se transformaria também em hotel – o primeiro cinco estrelas de São Paulo. Mudou de endereço algumas vezes, sempre na região central, até fixar-se no que o consagrou, na rua Augusta. 70 anos depois, a família Guzzoni segue à frente da empreitada. Tudo começou com a chegada do imigrante italiano Fabrizio Guzzoni (1920-2005), e hoje a história segue com Aurélio Guzzoni e o filho Fabrizio M. Guzzoni — a quarta geração da família a comandar o complexo. Autógrafo do pintor brasileiro Di Cavalcanti em livro do hotel Por muito tempo, o Ca’d’Oro foi sinônimo de elegância e excelência em serviços, além de reinar com uma das melhores mesas do país, consagrando a cozinha clássica do norte da Itália: carpaccio, bollito misto (cozido variado), ossobuco à milanesa, casonsei (massa recheada) de la bergamasca, fettuccine al triplo burro, etc. Alguns desses pratos ainda eram desconhecidos por aqui. Em 2009, após 56 anos de funcionamento, o Ca’d’Oro, no entanto, fechou as portas, golpeado pela deterioração do centro da cidade e pela expansão das atividades empresarial e financeira para regiões como as das avenidas Paulista, Berrini e Faria Lima. O hotel e restaurante ressurgiram em 2016, com a reabertura no atual endereço, na região do Baixo Augusta, próxima ao centro – renovado, modernizado, como pedem os novos tempos, mas sem abrir mão de suas tradições. Há alguns anos, o complexo teve sua longeva trajetória eternizada na obra: Grande Hotel Ca’d’Oro – A História de Sucesso de uma Cultura Hoteleira Centenária (Senac), livro assinado por Celso Nucci e Marília Scalzo. Foto antiga da fachada do Hotel Ca’d’oro Inauguração ‘fake’ Após longos preparativos, a inauguração do restaurante Ca’d’Oro foi agendada para 13 de julho. Não sem protestos de alguns dos envolvidos, que enxergavam mau agouro na escolha da data. “Dá azar”, alegavam, “nunca se deve abrir um negócio em dias 13”. O empresário Fabrizio Guzzoni pôs as contas na ponta do lápis: o dinheiro acabara. Não poderia ficar mais um dia sequer sem tentar começar a faturar. Em 13 de julho de 1953, uma segunda-feira, finalmente dá-se o abrir das portas. Mas por sim ou por não, a data oficial de abertura foi oficialmente cravada em ata como sendo o dia seguinte, terça, 14 de julho. “É o mesmo dia da Queda da Bastilha, na França. Data muito mais charmosa”, justificou Guzzoni. Sem paletó, sem chance Desde a inauguração, em 1953, era obrigatório aos homens o uso de paletó e gravata no restaurante. Essa era a regra, com avisos em todos os apartamentos e em várias áreas do hotel. A determinação era cumprida à risca. Tanto que havia gravatas e paletós disponíveis para “emprestar” aos mais desavisados. Foto antiga de trabalhadores do Ca’d’oro Upgrade na caipirinha Certa noite, por volta de 1950, o fundador Fabrizio Guzzoni teria ido a um boteco da avenida Ipiranga, no centro paulistano, e solicitado um trago “diferente” para beber, ao que recebeu o (então) elixir dos pobres: pinga, limão galego e açúcar – a simplíssima versão embrionária da caipirinha, já bem popular, birita exclusiva de camadas menos abastadas. Servida sem gelo e nos típicos copos de cachaça. Na prática, não mais que uma “espremidinha”. Mas o empresário gostou. E teve o insight de, com aperfeiçoamentos, incluir o, vá lá, “drinque”, no cardápio do hotel. Foi fortemente contestado: trazer cachaça, coisa de reles botequim, a ambiente de fino trato frequentado pela fina-flor, era heresia, alegava-se. Guzzoni bateu pé: trocou o limão galego pelo Taiti, incluiu gelo picado. E o pulo-do-gato: serviu em copo de uísque. Deu (muito) certo. Pastel com arroz e feijão Certa feita, o lendário maître Ático Alves de Souza chega esbaforido na cozinha e desabafa com os chefs: um habituê, cliente importante, muito conhecido, queria comer pastéis. Mas não desacompanhados: de guarnição, exigiu o arroz-com-feijão destinado aos funcionários. Simples assim. No improviso do momento não foi possível atende-lo, a iguaria ficou para o dia seguinte. Foi quando, vindo para o trabalho, o maître parou em uma pastelaria e comprou massa de pastel pronta. Fachada do Hotel Ca’d’oro O cliente chega. Seus pastéis são servidos, com arroz e feijão. O cliente adora. Pede mais, para o dia seguinte. E não é que a moda pegou? A clientela adotou, e o combo virou prato clássico das sextas-feiras. Mesmo sem constar do menu. E com massa “importada” de pastelarias de rua. Pavarotti, o chefe Dentre o turbilhão de celebridades recebidas pelo hotel ao longo de sua trajetória, o único hóspede famoso que cozinhou (para si mesmo) foi o tenor italiano Luciano Pavarotti (1935-2007). Não na cozinha, mas na própria suíte. No Brasil, para uma série de concertos, a produção do artista avisou com antecedência: após os shows, ela não costumava sair para jantar. Ao contrário, gostava e preferia cozinhar, assim que saía dos palcos e voltava ao hotel. Tenor italiano Luciano Pavarotti no Ca’d’Oro Dessa forma, uma cozinha completa foi adaptada à suíte que o hospedaria, com fogão, panelas, utensílios, etc. E ainda uma geladeira tríplex, com variedades de queijos e embutidos, que devera ser abastecida diariamente com quilos de tomates frescos e maduros, muito gelo, dúzias de frutas variadas, água Perrier, champanhe, cervejas e jarros de suco de laranja. E assim foi que, nos dias em que esteve em São Paulo, o tenor cozinhou, madrugadas adentro, para ele e secretários mais próximos. O cardápio notívago do tenor incluiu repetidamente uma de suas especialidades: penne all’arrabbiata, receita que acabaria no menu do Ca’d’Oro, rebatizada como penne alla Pavarotti. Comida pronta, na hora de servirem-se, o artista se recusava a
Tradicional hotel Ca’d’Oro ganha bar na cobertura e engorda lista de rooftops em SP
Sky Bar hotel Ca’d’Oro Com vista privilegiada da cidade, espaço ocupa o topo do imóvel e serve coquetéis clássicosA mesa fica posicionada estrategicamente na frente de um janelão de vidro, de onde é possível ver nuvens cor-de-rosa que compõem o pôr do sol paulistano e pintam com alguma beleza o oceano de prédios do horizonte. Estamos no 27º andar de um dos medalhões do centro da capital, o tradicional hotel Ca’d’Oro, que se rendeu a uma das modas paulistanas destes tempos de pandemia: o local inaugurou na última semana um bar dedicado aos drinques em seu rooftop —sim, anglicismo corrente para o bom e velho terraço. Aberto em 1956 na rua Augusta, o endereço foi o primeiro hotel cinco estrelas da capital e um dos mais luxuosos, frequentado por reis, presidentes e celebridades. Mas, assim como o seu entorno, entrou em decadência anos depois e, em 2009, fechou as portas. Demolido, o antigo edifício deu lugar a duas modernas torres, lançadas em 2016, em uma parceria com a incorporadora Brookfield, atualmente, Tegra. Hoje, o hotel divide uma delas com escritórios comerciais, enquanto a outra conta com apartamentos. “O Grand Hotel Ca’d’Oro cinco estrelas estava em uma rua Augusta que, na época, era considerada uma Oscar Freire”, diz Fabrizio Guzzoni, diretor-geral do hotel. “Hoje o Baixo Augusta é um lugar mais jovem, mais boêmio. Por isso, a gente decidiu rejuvenescer.” Nas palavras de Guzzoni, o bar é “a cereja no topo” desse processo. O novo espaço, batizado de Sky, ocupa a área que antigamente era da academia, transferida para um apartamento também no 27º andar —mas o bar fica alguns degraus acima. “Não chega a ser o 28º andar, é uma espécie de 27 e meio”, brinca o diretor. O pavimento ainda é dividido com a piscina, que fica disponível para hóspedes só até as 18h —quando o bar é aberto, o acesso aos banhistas é interrompido. O bar foi inaugurado há cerca de um ano, mas era reservado aos hóspedes, numa espécie de período de testes, até a abertura para o público geral no dia 4 de maio. A relação do diretor com o Ca’d’Oro é mais do que corporativa. Foi seu avô, também chamado Fabrizio Guzzoni, quem criou o negócio a partir de um restaurante de comida italiana fundado na rua Barão de Itapetininga, em 1953. “Sempre tive o sonho de criar um bar mais descolado no hotel. Temos o restaurante, que segue uma linha tradicional, com o mesmo cardápio desde 1953”, conta. Esse perfil tradicional acabou respingando também no Sky. Como a cozinha do Ca’d’Oro é clássica, sem um nome de chef que se sobreponha ao da casa, o mesmo foi feito com o bar, que não tem um bartender estrelado. “Quis valorizar os meninos que estão comigo há muito tempo, em vez de contratar uma pessoa nova para colocar o nome no bar.” A carta lista coquetéis como o Alexander (R$ 38) e o Aperol Spritz (R$ 44). Apesar de prezar a tradição, Guzzoni deu a alguns drinques um visual mais moderno, como é o caso do cosmopolitan (R$ 39). “Hoje tudo precisa ser instagramável”, reflete. Cosmopolitan servido no Sky Bar, bar na cobertura do hotel Ca’d’Oro, em São Paulo Os petiscos, por sua vez, são uma espécie de spin-off da cozinha do restaurante, instalado no térreo. São itens como o arancini de ossobuco, bolinhos fritos feitos com os ingredientes do clássico ossobuco à milanesa servido no salão principal, e bruschettas. A ideia não é oferecer uma refeição, mas beliscos para acompanhar a bebida. Apesar de estar em frente à praça Roosevelt, ponto de encontro de skatistas, gente do teatro e toda a fauna de modernos do centrão, o ambiente do bar tem uma pinta de Faria Lima. As paredes têm tons de cinza e branco, com mobiliário sóbrio e cara corporativa, o que deve atrair um público engravatado. O horário de funcionamento também aponta para esse lado: a casa funciona de quarta a sábado, das 18h às 23h, ideal para assistir a um pôr do sol na happy hour pós-expediente. “O bar não vai funcionar durante a madrugada porque não quero criar um problema para os hóspedes que querem descansar”, explica Guzzoni. Mas, se a intenção for estender a noite, opção é o que não falta ali em volta, na região do Baixo Augusta. SKY BAROnde Hotel Ca’d’Oro – r. Augusta, 129, Consolação, região central Fonte: folha.uol.com.br
1º hotel de luxo de SP, Ca’d’Oro reabre as portas com acervo histórico
Primeiro hotel cinco estrelas de SP reabriu após quase sete anos de paralisação (Foto: Fabio Tito/G1) “Uma brincadeira entre o moderno e o antigo”. É desta forma que o gerente geral, Fabrizio Guzzoni, apresenta, entre um gole de café e outro, o resultado da reforma pela qual passou o Hotel Ca’d’Oro, o primeiro cinco estrelas e um dos mais tradicionais de São Paulo, que reabriu as portas na última semana após quase sete anos de obras. Localizado na região do Baixo Augusta, próximo à Avenida Paulista, o Ca’d’Oro havia fechado as portas em dezembro de 2009, após 53 anos de atividade ininterrupta. Acostumado a receber celebridades, como o tenor italiano Luciano Pavarotti e chefes de estado, como o rei espanhol Juan Carlos, o hotel sucumbiu à degradação que atingiu o Centro da capital nas últimas décadas e já vivia uma realidade bem distante do seus tempos áureos. As reservas, antes abundantes, passaram a ser cada vez mais escassas. Para Guzzoni, que além de gerente é herdeiro da marca, a mudança na geografia da cidade foi a principal responsável pela queda no número de clientes. O centro empresarial e financeiro da capital, que se concentrava quase que exclusivamente na região da Paulista, migrou para outras áreas, como a Berrini e Faria Lima, e o hotel, que chegou a ter cerca 400 quartos, tornou-se obsoleto: a oferta já era muito maior do que a demanda. “O trânsito de São Paulo é um pouco caótico então você tem esse problema, de cliente falar: ‘Fabrizio, adoro o seu hotel, mas meu escritório é hoje na Berrini. Eu não posso mais me hospedar com você porque eu demoro uma hora e meia para ir e uma hora e meia para voltar”, explicou. Lobby do novo hotel reúne mobiliário moderno e obras de arte do antigo prédio (Foto: Fabio Tito/G1) Venda e obras A arquitetura do novo Ca’d’Oro em nada lembra o antigo. Ele foi vendido pela família Guzzoni e, sua estrutura, totalmente demolida. O terreno foi adquirido pela incorporada Brookfield, que criou o chamado “empreendimento misto” no local. Duas torres foram erguidas lá: uma exclusivamente residencial, com entrada pela Rua Caio Prado, e outra híbrida, que reúne salas comerciais e o hotel, com acessos pela Rua Augusta. Apesar de funcionarem no mesmo prédio, os escritórios e o Ca’d’Oro têm estrutura independente. Cada um tem os seus elevadores, seu estacionamento e até a sua portaria em números distintos da Augusta. O projeto foi definido como “incomum” pelo próprio diretor da incorporadora, Ricardo Laham. Nos primeiros 18 andares do edifício funcionam as salas comerciais e, do 19º ao 27º (último andar), ficam os 147 apartamentos do hotel. Também não há acesso interno entre os empreendimentos. Ou seja, em caso de emergência e inutilização do elevador, os hóspedes têm de estar preparados para uma boa caminhada pelas escadas. Ao todo, a Brookfield investiu mais de R$ 300 milhões para erguer o complexo. A incorporadora já negociou todos os imóveis e, mencionado na compra do terreno, a gerência do Ca’d’Oro ficou a cargo da família Guzzoni. Mais de R$ 15 milhões foram investidos só na parte de decoração do hotel e do restaurante que funciona no térreo dele. De acordo com Laham, a empresa decidiu apostar no Centro pela “abundância de infraestrutura” da região em pontos como transporte e lazer, e também pelas facilidades oferecidas pela Operação Urbana Centro, da Prefeitura, que estimula os investimentos na área. “Isso desperta interesse do desenvolvimento imobiliário”, contou. Gerente Fabrizio mostra orgulhoso o exemplar de Erard que tem no restaurante (Foto: Fabio Tito/G1) Acervo Se pouco restou do tradicional hotel na arquitetura e nos quartos, a família Guzzoni se esforçou para dar um toque vintage no lobby e nas áreas comuns do novo Ca’d’oro. Diversas obras de arte que ficavam expostas no antigo hotel foram espalhadas pelo edifício e dão um contraponto à moderna decoração assinada por uma ex-cliente. Entre elas, chamam a atenção o raro e volumoso piano de cauda Erard, fabricado na França em 1850, disposto em um canto do restaurante, e a escultura do italiano Bartolomeo Colleoni, que fica na entrada da biblioteca. Nascido em Bergamo, mesma cidade dos Guzzoni, Colleoni também é homenageado no cardápio do Ca’d’Oro. Diz a lenda que tamanha era a sua bravura que o italiano tinha três testículos. Um prato servido pelo restaurante com três figos faz referência à história. Além da lista de obras, que ainda abrange quadros e mapas antigos, o Ca’d’Oro traz também um “acervo histórico de pessoas”. Cerca de dez funcionários, que precisaram ser demitidos quando o hotel fechou as portas, aceitaram o convite dos donos e voltaram a trabalhar no local. “A gente sempre acreditou que a rotatividade de funcionários é um crime contra a excelência de serviço”, afirma o gerente Fabrizio Guzzoni. Um deles é o mensageiro Mario Roberto, de 68 anos, que trabalhou no hotel de 1979 até o último dia antes da paralisação das atividades, em 2009. “Fiquei muito emocionado. Depois de tanto tempo. Estava em casa, aposentado, e de repente me dão mais uma oportunidade. Eu fiquei muito contente. Queria voltar. É um sonho”, relatou, com lágrimas nos olhos. Mensageiro Mario, de 68 anos, trabalhou por 30 anos no hotel e agora foi recontratado (Foto: Fabio Tito/G1) Novo formato O novo Ca’d’Oro vai operar com 147 quartos. Até este domingo (9), apenas 20% deles estavam disponíveis para reserva, em uma espécie de teste para “aperfeiçoar o serviço”, como explicou Guzzoni. Segundo ele, a operação vai ser implementanda gradualmente. Até o fim de outubro a expectativa é já ter o hotel funcionando com 60% de sua capacidade e, até março de 2017, integralmente. O restaurante já está atendendo os hóspedes e abre para o público em geral a partir desta segunda-feira (10). Além do restaurante, a estrutura do hotel conta com biblioteca, salas de reunião, auditórios, e mimos como piscina, sauna e academia. Famoso por ser o primeiro cinco estrelas de São Paulo, o hotel agora será “um quatro estrelas, com atendimento cinco estrelas”, promete o
Hotel Ca’d’Oro comemora 70 anos de história em São Paulo
AURELIO GUZZONI Uma das mais icônicas opções de hospedagem da cidade de São Paulo, o Hotel Ca’d’Oro comemorou na última quinta-feira, 13 de Julho, o seu septuagésimo aniversário. A data foi marcada por uma grandiosa festa, que reuniu personalidades, hóspedes convidados, colaboradores e jornalistas, em uma noite de celebração e reconhecimento da trajetória de sucesso do estabelecimento. Localizado no coração da capital paulista, o Ca’d’Oro é conhecido por seu requinte e excelência no atendimento, sendo o destino preferido tanto por viajantes a negócios quanto por turistas em busca de uma experiência sofisticada. Ao longo dos anos o hotel conquistou uma reputação de prestígio, tornando-se uma referência no setor hoteleiro. O evento de aniversário iniciou no restaurante, especialmente decorado para a ocasião. Os convidados foram recebidos com um menu de releitura dos clássicos que fizeram história em todos esses anos, cuidadosamente preparados; a decoração remetia à elegância clássica do hotel, com detalhes que faziam referência à sua rica história. O evento se estendeu até o início da madrugada, onde os convidados puderam conhecer também o Sky Bar, no rooftop do hotel, localizado no 27º andar do prédio, com uma vista privilegiada da cidade e uma excelente proposta de coquetelaria. Durante a celebração, houve uma retrospectiva dos 70 anos de história do Ca’d’Oro, destacando momentos marcantes e conquistas significativas. Desde sua fundação, em 1953, o hotel sempre se destacou pela excelência em serviços, conforto e sofisticação. Ao longo das décadas, muitas personalidades já passaram pelos seus corredores, contribuindo para a construção de sua reputação de renome internacional. “É um privilégio ter o sobrenome Guzzoni e poder continuar essa história daqui pra frente. Estou muito feliz pelos 70 anos, no Brasil é muito difícil uma empresa chegar a essa marca, hotel está em constante renovação e com certeza vai comemorar outros 70 anos. O Ca’d’Oro rejuvenesceu com uma proposta jovem, criamos um rooftop no 27º andar para atender as mudanças de comportamento do público mais jovem. E hoje esse espaço já é bem disputado nas noites de São Paulo e pra mim é um privilégio comandar tudo isso!”, declarou Fabrizio Guzzoni, diretor geral do hotel, em seu discurso emocionado e reforçou também que o grande homenageado era também o seu tio Aurélio, que acompanhou praticamente toda a história do Ca’d’Oro. Após o discurso, o tenor Menegatti interpretou três clássicos da música italiana, e homenageou também Luciano Pavarotti, que já foi um dos hóspedes do hotel. Andreia Lira se apresentou tocando o piano “Erard”, fabricado na França em 1860, que é uma das relíquias do local, pois é o único do Brasil em perfeitas condições de uso. AURELIO GUZZONI Fonte: revistadegusta.com